sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O desanimo bateu a sua porta?



Nem responda, faça de conta que você não estar em casa. Tenhacerteza de que ele nunca lhe fará bem, sempre trará conseqüências desagradáveis para sua vida.
Deus, em toda a sua Palavra, exorta-nos a não desfalecer, não desistir, nem desanimar. Como Pai amoroso que é, não quer ver seus filhos derrotados, prostrados, vencidos: “Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não fatigueis, desmaiando em vossas almas” (Hb.12.3).
O desânimo pode impedir as realizações dos homens, pode conduzir-nos à depressão, revolta, murmuração, abatimento, fracasso, ou levar-nos a desistir da luta quando estamos prestes a vencê-la; pode fazer-nos abandonar a corrida a poucos metros da linha de chegada.
O desânimo não é algo extraordinário no ser humano; É um reflexo de nossa finitude, da nossa fragilidade e transitoriedade. Deus ”conhece nossa estrutura e sabe que somos pó” (Sl. 103.14).
Se nos sentirmos desalentados, certamente não seremos os primeiros, Moisés, Elias, Jonas, Paulo e muitos outros homens determinados e consagrados tiveram fases de abatimento.
Deus não promete livrar-nos desses momentos, Ele sabe que podermos superá-los e tirar lições deles, mas compreende, com amor, o desânimo do nosso coração, todavia, não devemos nos entregar a tal sentimento, precisamos Ter muito cuidado para que isso não aconteça!
Os servos de Deus que se sentiram abatidos em determinado momento não se entregaram ao desânimo.
Os heróis que tropeçaram não ficaram caídos, mas reergueram-se, prosseguiram, perseveraram. A perseverança é uma qualidade indispensável a todos os que desejam ser vitoriosos na vida. O Senhor Jesus ensina que devemos perseverar nas lutas, no trabalho, nos relacionamentos, na oração. Não há vitória sem luta, assim como não há conquista sem persistência. Não podemos desistir.
Experimentar o desânimo é um direito. Superá-lo é um dever. Entregar-se a ele é um pecado.
Quando nos entregamos ao desânimo: derrotados, pessimistas, achamos tudo muito árduo, muito difícil; enxergamos problema em tudo, desprezamos todas as ofertas de ajuda.
O Senhor está ao nosso lado, Ele não remove os obstáculos do nosso caminho, mas promete-nos sua força e sua companhia para que os ultrapassemos; Ele nos oferece os recursos de que precisamos para seguir em frente, cumprir a missão e vencer os inimigos, mas ele também requer de nós disposição, coragem, fé e reconhecimento.
“Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo o quanto te ordenar; não desanimes diante deles, para que eu não te desanime diante deles” - Jr. 1.17 .
Se não valorizarmos o auxílio divino, nós o perderemos, precisamos orar sempre e nunca esmorecer; temos de desabafar, abrir o coração e pedir ajuda àquele que tem todo o poder e todo o amor para ajudar-nos:“Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas orças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (I Co. 10.13).
Mesmo quando não vemos a saída, precisamos perseverar, quando oramos e não vemos sinal imediato de resposta, somos tentados a sentirmo-nos desencorajados, magoados, desesperançados; mas, devemos continuar orando, trabalhando e pedindo; Não podemos desistir da luta, pois a solução certamente virá.
Deus aprecia que o procuremos com nossos pedidos de justiça. É ele mesmo quem o declara! “Julga a minha causa contra o meu adversário”, foi o clamor da viúva.
E quanto a você? Tem inimigos também? Eles o estão afligindo? Quem são os seus adversários? O diabo, os perseguidores, a penúria, a doença? Ou será você mesmo?
Não importa; vá a Deus, persevere, ele lhe fará justiça! Busque-o, não desanime, recorra ao Senhor.
Somos os escolhidos de Deus, não é do interesse dele que desanimemos, mas que nos fortaleçamos, vençamos e, através da luta e da perseverança, amadureçamos.
Deus diz que nos atenderá antes de desfalecermos.
Entregar-nos ao desânimo e afundar na apatia é o mesmo que chamar o Senhor de mentiroso.
Na vida, a única forma de perdermos a batalha é deixar de lutar, nossos adversários sabem disso e lançam mão de todas as armas para nos fazer desistir, se, porém, tivermos fé na vitória, fé em nós mesmos e, principalmente, fé em Deus, não haverá montanha por maior que seja que não consigamos remover.
A falta de fé caracteriza tanto os dias de hoje e retrata tão bem os tempos do fim, que muitas pessoas se dão por vencidas quando poderiam, perfeitamente, vencer.
Vamos deixar aos pés do Salvador todo o desânimo.
Lidiomar!!
Graça e Paz


Pra nunca mais chorar… (Pai, tô com fome)

Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco. Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:

- Pai, tô com fome!!!

O pai, Agenor , sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...

- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente...

Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:

- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!

Amaro , o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho...

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo...

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua...

Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá...

Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada...

A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades...

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:

- Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse
bife, será que é sola de sapato?!?!

Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer...

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho...

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas...

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório...

Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos 'biscates aqui e acolá', mas que há 2 meses não recebia nada... 

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias...

Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho...

Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso...

Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores...

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho...

Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando...

Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa...

E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres...

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar...

Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta...

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula...

Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros , advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro....

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro terno....

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço...

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho , o agora nutricionista Ricardo Baptista...

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um...

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido...

Ricardinho, o filho mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu pai fundou com tanto carinho:

'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço... Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!

Paulo Roberto Gaefke

A Embalagem de Deus

Um jovem estava para se formar.

Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte.

Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava.

Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava sinais de que seu pai tivesse comprado o carro.

Finalmente, na manhã da formatura, o pai o chamou e disse quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e disse a ele o quanto o amava.

Então entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada.

Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro com o nome dele gravado em ouro.

Irado, ele levantou a sua voz para o pai e disse: "Com todo o dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia?" E violentamente saiu de casa.

Muitos anos se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios.

Ele tinha uma linda casa e uma família bonita, mas certo dia percebeu que seu pai já estava idoso e resolveu visitá-lo.

Ele não via o pai desde o dia da formatura.

Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama informando que seu pai havia falecido e deixado todas as suas posses em testamento para o filho.

Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e cuidar de tudo.

Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimentopreencher o seu coração.


Estava remexendo os documentos e papéis do pai quando viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado anos atrás.


Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a virar as páginas.

Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus  7.11: "Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?"


Enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia.

Ela tinha uma etiqueta com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejava.

Na etiqueta constava ao data da formatura, e as palavras:
"Totalmente pago."

Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm "embaladas" como nós esperamos!

Autor desconhecido.

A Graça e a Paz de Cristo Jesus,


A escola do deserto

Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto.

O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar.

Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos.

Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos

Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração.

No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.

No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho.

Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus.

Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão

Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.

Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.

Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão.

Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra

Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo.

Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida.

Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus.

Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.

Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra.

Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.

Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento.

O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

Pr. Hernandes Dias Lopes

Por Lidiomar

Graça e Paz

A Fórmula para permanecer firme


A alternativa para o Cristão é aprender a Bíblia. “O meu povo é destruído porque lhe falta o conhecimento.”(Oséias 4.6). Como discípulos, devemos manter uma aprendizagem contínua das Escrituras, aumentando a compreensão da Palavra de Deus.
  
Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé (Tito 1:13). Os cristãos confiantes devem ser estudiosos da Palavra a fim de se tornarem sadios na fé. O estudo bíblico faz com que amemos mais o seu conteúdo e respeitemos a sua aplicação. A felicidade e segurança surgem com a intimidade da Lei de Deus.

A Bíblia é o instrumento dado por Deus para enfrentarmos as circunstâncias. É muito mais que um passatempo devocional. A própria existência bíblica é uma declaração do cuidado de Deus por nós.

A Bíblia é a história dos fracos que aprenderam que Deus triunfa no meio das nossas fraquezas, é o estudo das vitórias dos que seguiram a Deus e dependeram dele.

Somos infelizes porque conhecemos apenas o Deus das salas de aula, o Deus das classes de novos convertidos. Sabemos que Ele é trino e uno, santo e justo. Mas não temos descoberto sua participação em nossas vidas.

O estudo perseverante da Palavra de Deus nos fortalece e, mantêm ativa nossa resistência ao mundo secular. Não devemos nos afastar da sociedade, nem nos retirarmos do mundo, mas, devemos viver como sal e luz dentro da sociedade. Devemos viver como embaixadores leais a Cristo. O estudo nos dará a força necessária para resistir à influência da degeneração secular sobre nosso compromisso.

Paulo estava desencantado com os que estavam biblicamente subnutridos. Ele criticou os coríntios por desejarem uma dieta infantil de leite e recusarem a carne da Palavra de Deus (1Coríntios 3.1-3). A carta aos Hebreus também expressou desapontamento com os que nunca cresciam bastante para serem mestres dentro da igreja (Hebreus 5.11-14).

Os cristãos estavam sempre aprendendo a verdade elementar do evangelho. Nunca amadureciam o bastante para saborear a excelência das verdades mais profundas, escondidas, de Cristo. Paulo dizia que as pessoas estavam sempre aprendendo, mas, nunca se tornavam capazes de conhecer a verdade (2 Tm. 3.6-7).

O cristianismo moderno também é igualmente condenado. Há pouco estudo sério da Bíblia. O conselho de 2 Pedro 3.18 é grandemente ignorado: “Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.”

Em Corinto os discípulos eram indisciplinados em questões de Bíblia e brigavam selvagemente. A divisão entre eles mesmos tornava-os incapazes de atrair a outros que tinham necessidade espiritual. “Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não vos consumais também uns aos outros.” (Gálatas 5.15). Quando os cristãos deixam de alimentar-se da Palavra, muitas vezes começam a alimentar-se uns dos outros.

Igrejas se dividem quanto ao lugar onde colocar as flores, ou quem tocará piano. Os que gastam suas energias com esses problemas triviais não se deram ao estudo da Palavra. Assim, quando os probleminhas os confrontam, são prontamente derrotados porque não tem necessário conhecimento da Bíblia para enfrentar tais problemas como Cristo o faria.
“Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes”(Hb. 4.12). Foi nos dada a mais eficaz de todas as armas. Se aprendermos sua sabedoria e traçar sua verdade, avançaremos. Nenhuma situação será desesperadora, pois a Palavra de Deus abrirá caminho através das dificuldades e dos problemas que se colocam diante de nós.

Se nos entregarmos ao estudo da Palavra de Deus, ser-nos-á dado o domínio das circunstâncias “O meu povo é destruído porque lhe falta o conhecimento. Porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei como meu sacerdócio.” (Oséias 4.6).

Estude seu caminho para domínio da vida. Conheça a Palavra de Deus para que possa permanecer firme.

Lidiomar T.Granatti (Litrazini)

Graça e Paz

domingo, 12 de agosto de 2012

Jornal Semeadores de Cristo homenageias a todos os papais do Brasil e exterior!



Pais e filhos como estão à convivência?
O  Apóstolo Paulo, escrevendo a Igreja de Éfeso, fala da responsabilidade, e do dever dos pais e dos filhos diante de Deus, e da sua palavra.
Em Éfesos 6.1 ele começa exortando aos filhos, a obediência aos pais, pois é justo.
No versículo, Paulo traz a lembrança o mandamento que o próprio Deus tinha dado a Moisés dizendo que os filhos devem honrar aos pais, pois é o primeiro mandamento com promessa (Ex.20.12).  “Para que te vá bem e, tenhas os dias prolongados sobre a terra.”
Quem não honra despreza. A Bíblia nos afirma, que maldito é aquele que despreza a seus pais(Dt 27.16). já em (Prov. 1.8) o escritor nos manda ouvir a instrução e doutrina de nossos Pais.
O Pai tem dever  para com os Filhos:
1º- Ensinar, Deus ordena a ensinar e até intimar os  filhos em todo o tempo e lugar que tiver  oportunidades. (Dt6. 7 e Prov 2.26).
Não provocar a ira dos filhos (Ef 6.4), muitos pensam que provocar a ira aos filhos é somente discutir e brigar com eles, mas é também trazer para casa o que aconteceu com irmão fulano ou com Beltrano ou se foi machucado com palavras ou calúnias por alguém, ou fracasso de alguém na fé, e despeja encima dos filhos que muitas vezes não tem estrutura espiritual e acaba se revoltando contra a Igreja, o Pastor, a esposa do Pastor e etc...
Neste mesmo versículo nos exorta a criá-los na disciplina. Aos obreiros Paulo escreveu (1 Tm 3.4), para governar com disciplina e respeito (v.12).
Devemos corrigir enquanto há esperança (Prov.19.18).
Agora, pois eu pergunto como está o relacionamento com seus filhos? A Sua convivência é cordial, você para, para ouvir seu filho ou sua filha? Ou você não tem tempo, tem deixado que os outros ou tem deixado que o mundo instrua a herança que Deus lhe deu, você tem tirado tempo, para dá atenção à  sua família? Temos acompanhado que as drogas, a prostituição, roubos e etc, tem feito parte da vida de muitos jovens e muitas vezes é por falta de aproximação dos pais para com os filhos. Não deixe que tais coisas aconteçam na sua casa, chame a atenção do seu filho quando for necessário, mas o elogie por suas qualidades, sobre tudo não tenha o zelo demasiado a ponto de achar que somente os outros erram, seus filhos não. Pois assim fazendo estará estragando e não estará edificando.
Para encerrar deixo um conselho para os pais: levanta e clama de noite no principio das vigias pela vida dos teus filhos que desfalecem (Lm 2.19).
Deixo também um conselho aos filhos: Ouve o teu pai que te gerou e não desprezes a tua mãe. ( Prov. 23.22).
Deus abençoe,

Miss. Andréia Silva!